quinta-feira, 28 de maio de 2009

gyrfalcon

terça-feira, 26 de maio de 2009

suindara



Nome Científico: Tyto alba (Scopoli, 1769)Nome em inglês: Barn owlOrdem: StrigiformesFamília: TytonidaeOutros Nomes: Coruja de IgrejaHabitat: Campos, Bosques, Areas urbanasDistribuição: Distribuição global (Cosmopolita)Alimentação: Principalmente Roedores
A Suindara, espécie muito comum no Brasil, bastante conhecida por nidificar em torre de igrejas e locais habitados (razão de um de seus nomes comuns) é uma espécie muito especializada, caça sua presas principalmente pela audição, na qual possui dois discos faciais bem destacados, possuem uma forma de coração, ajudando a levar o som até a entrada do ouvido externo. Essa é uma estruturação unica, separando-a das demais corujas em uma família especial a "tytonidae". A suindara ocupava, originalmente, cavernas e ocos de arvores. Adaptou-se aos habitats humanos, vivendo nos forros de igrejas e casas maiores. Além de encontrar proteção, também reproduz-se nos forros.
Esta espécie tem 36,0 cm de comprimento. Grande caçadora de ratos, sejam silvestres, sejam espécies introduzidas de fora das Américas. Como todas as corujas, ingere o alimento inteiro. No estômago, há a separação dos pêlos, ossos e outras partes não digeriveis, as quais formam pelotas, posteriormente regurgitadas em seu pouso tradicional. A análise dessas pelotas, indica o alimento ingerido pela espécie. Por esse método, descobriu-se no interior de São Paulo, que duas suindaras mudavam seu alimento conforme a época do ano. No período do inverno, cerca de 90% das pelotas era formada por restos de roedores e 7% de gafanhotos. Já no verão, o inverso. Além de insetos e roedores, apanha morcegos, pequenos marsupiais, anfíbios, répteis e aves.Se perturbada durante o dia, emite um sibilo rápido e agudo. Em vôo, possui um chamado muito forte, como um pano rasgando (daí o nome rasga-mortalha). A noite, o ventre e cara brancas destacam-se quando iluminados. A envergadura é grande em relação ao corpo. Esta espécie é ativa no crepúsculo e à noite, escondendo-se durante o dia. O vôo caracteriza-se por uma série de vagarosas batidas das longas asas, alternadas com planeios e breves períodos parados no ar.bota de 3 a 7 ovos que são postos no substrato ou sobre uma camada de pelotas de regurgitação desagregadas, em sótãos, forros, torres de igrejas, celeiros e cavidades de árvores ou de rochas


Nome Científico: Spizaetus melanoleucus (Vieillot, 1816)Nome em inglês: Black-and-white Hawk-EagleOrdem: FalconiformesFamília: AccipritidaeOutros Nomes: Apacamim-brancoHabitat: Florestas, Matas e beira de RiosDistribuição: América do Sul e centralAlimentação: Aves, Répteis e Anfibios
O gavião-pato espécie linda e rara, mede de 51 a 61 cm, com envergadura de até 117 cm sendo o menor dos Spizaetus brasileiros. Apresenta plumagem branca na cabeça, nuca, região superior do dorso e toda a parte inferior. O dorso e as asas são cinza escuros, quase negros. No alto da cabeça há um diminuto topete preto em forma de coroa e esta espécie apresenta ainda uma máscara preta que contrasta e destaca a íris amarela, enquanto os tarsos são completamente emplumados. É encontrado em clareiras e bordas de florestas primárias e secundárias, matas de galeria e porções mais arbóreas do Cerrado, Habita também florestas e campos perto de rios. Possui ocorrência esparsa no Brasil, nos estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso, Goiás, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. . Tem hábito diurno, vive solitário ou em pares e algumas descrições sugerem que costuma voar alto, mergulhando como um falcão sobre suas presas. Ele captura principalmente aves: tucanos, papagaios, baitacas e urus ( Brown & Amadon, 1989), descreve um ataque deste predador sobre o pato-mergulhão (Mergus octosetaceus) e biguás (Phalacrocorax brasilianus). Também se alimenta de répteis, anfíbios e mamíferos pequenos - no Peru foram observados ataques deste gavião sobre grupos de macacos-prego (Cebus), mas não há confirmações de que se alimente destes primatas. Sua biologia reprodutiva não é conhecida. Thiollay (1989) sugere que numa área de 10.000 ha, no Suriname, possam ser encontrados até sete indivíduos. De acordo com as ultimas pesquisas, esta espécie passou a ser do gênero "Spizaetus" antes pertencente ao gênero "Spizastur" (CBRO, 2008).
Freqüentemente é encontrado pousado no alto de grandes árvores ou planando durante longas horas a procura de suas presas. Constrói o ninho no alto das árvores. Está ameaçado de extinção. Esta em Ameaça pois essa espécie necessita de grandes areas para sobreviver, Provavelmente é alvo de caçadores e proprietários rurais, que costumam considerá-lo uma ameaça para as criações domésticas.

coruja diabo



Nome Científico: Asio stygius (Wagler, 1832)Nome em inglês: Stygian OwlOrdem: StrigiformesFamília: StrigidaeOutros Nomes: Mocho OrelhudoHabitat: Florestas, Matas, BosqueDistribuição: Do México a America do SulAlimentação: Pequenos Mamiferos, Aves, insetos
O mocho-diabo mede entre 38 e 46 cm, pesando entre 632 e 675 g, sendo as fêmeas mais pesadas. Apresenta o dorso preto, mosqueado e barrado de branco-ardósia, as partes inferiores em ardósia com muitas estriações pretas, face escura, íris amarela e bico preto. Seus dedos são desnudos embora os tarsos sejam emplumados. Vive principalmente em florestas de locais montanhosos de 700 até 3.000 m de altitude, embora no Estado do Paraná existam alguns registros para a região litorânea, no nível do mar, e mesmo sendo considerado florestal, o mocho-diabo caça em ambientes abertos, como em ambiente de Cerrado. Desloca-se batendo lentamente as asas, muitas vezes planando a longas distâncias. Embora possa nidificar em cavidades de árvores e sobre o próprio solo, existem observações de indivíduos utilizando ninhos de outras aves. Oliveira (1981) acompanhou a nidificação do mocho-diabo em ambiente de Floresta Ombrófila Mista no Rio Grande do Sul; na ocasião o ninho encontrava-se no vértice de um dos caules secundários de uma araucária (Araucaria angustifolia), onde foram observados dois filhotes. A alimentação dos filhotes ocorreu durante a noite até o período crepuscular matutino (Oliveira, 1981). Sua estratégia de caça consiste em realizar busca movendo-se de poleiro em poleiro, procurando localizar sons emitidos involuntariamente por suas presas quando tocam a folhagem (morcegos, outros pequenos mamíferos, aves e insetos).Ocupa todas as vegetações florestais, podendo mesmo habitar áreas suburbanas de grandes cidades, como na região metropolitana de Curitiba (Carrano, 1998).

segunda-feira, 25 de maio de 2009

o carcará



Nome Científico: Caracara plancus (Miller, 1777)Nome em inglês: Crested CaracaraOrdem: FalconiformesFamília: FalconidaeOutros Nomes: Carcará, CaranchoHabitat: Campos, Cerrados, borda de MatasDistribuição: Do Sul dos EUA a América do SulAlimentação: Aves, Roedores, Invertebrados
O Caracará é uma das aves de rapina mais generalistas em seus hábitos alimentares, aproveita, literalmente, todas as fontes disponíveis "come de tudo". Come a polpa do coco acuri, insetos capturados em suas caminhadas no solo, peixes morrendo em poças secando, lagartos, cobras, minhocas e caranguejos. Saqueia ninhos de outras aves, inclusive aves grandes como os ninhos de tuiuiú (Jabiru mycteria). Fica nas proximidades dos ninhais para comer restos de comida caídos no chão, ovos ou filhotes deixados sem a presença dos pais. Chega a reunir-se a outros carcarás para matar uma presa maior. É também uma ave comedora de carniça, chegando logo a uma carcaça. Pode ser visto facilmente voando ou pousado junto a urubús (Coragyps atratus) pacificamente. Se tornando agressivo quando se alimenta de carcaças de animais mortos, afastando os urubus e outros carcarás agressivamente.Ocorre em campos abertos, cerrados, borda de matas e inclusive centros urbanos de grandes cidades, (Em Maringá-PR é comunente visto voando e pousando sobre os grandes edifícios da cidade sendo perseguidos por outros aves, como o Falco sparverius). Geralmente busca seu alimento no solo, seja no meio da vegetação, seja em praias de rios (No noroeste do Paraná é visto com frequência caminhando sobre a plantação recém colhida de soja a procura de invertebrados, e animais afugentados pelas colhetadeiras). Adaptou-se à presença humana, comendo restos de comida no lixo das casas ou vísceras de peixes nos acampamentos de pescadores. Atrevido, pode roubar comida exposta dos acampamentos.
É inconfundível. A pele nua em volta da narina é, geralmente, vermelha ou carmim. No entanto, a ave pode, em questão de segundos, mudar para amarelo. Provavelmente, essa mudança ocorre com aumento ou redução da quantidade de sangue circulando na superfície, com essa variação atendendo ao estado emocional do momento.A ave juvenil diferencia-se pelo peito sem o padrão de listras e o branco do peito e cabeça. Essas áreas são claras, com riscas longitudinais mais escuras, além do corpo ser cinza escuro, quase negro. Em qualquer idade, é notável a área clara na ponta da asa negra. Esse contraste permite sua identificação, mesmo voando a grande altura. Voa com batidas rápidas de asas ou aproveitando as correntes de ar ascendente.Durante a noite ou nas horas mais quentes do dia, costuma ficar pousado nos galhos mais altos, sob a copa de árvores isoladas ou nas matas ribeirinhas.Para avisar os outros carcarás de seu território ou comunicação entre o casal, possui uma chamado que origina o seu nome comum, "caracará". Nesse chamado, dobra o pescoço e mantém a cabeça sobre as costas, enquanto emite o som (algumas espécies de aves de rapina tem o mesmo habito de dobrar o pescoço para trás quando emitem som). O nome carancho é usado no sul do país, também de origem onomatopéica.Constrói um ninho com galhos em bainhas de folhas de palmeiras ou usa ninhos de outras aves. Os dois ovos são incubados durante 28 a 32 dias, com o filhote voando no terceiro mês de vida.Mede 56 cm da cabeça a cauda e de envergadura: 123 cm.

domingo, 24 de maio de 2009

falcoaria






A falcoaria ou cetraria é a arte de criar, treinar e cuidar de falcões e outras aves rapaces para a caça. Em geral pode-se dizer que é uma caça de aves e pequenos quadrúpedes, praticada desde a Idade Média com falcões, açores, francelhos e outros rapaces, que têm a capacidade de perseguir uma presa no ar ou no solo até derrubá-la ou matá-la.
Os vestígios e documentos sobre a falcoaria mostram que se tratava de um esporte
aristocrático, do qual participavam reis e outros membros poderosos das cortes.
O costume possui forte tradição em
Portugal, onde é praticado desde a fundação da nacionalidade.
Índice[
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1 História
1.1 Registros
1.2 Linha do tempo
2 Aves utilizadas
2.1 Águia-pescadora (Pandion)
2.2 Águias do mar (Halieetus)
2.3 Águia verdadeira (Aquila)
2.4 Milhafres (Buteo)
3 Falcoaria no Brasil
4 Ligações externas
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Estudos tradicionais sobre a falcoaria dão conta de que esta arte começou no Extremo Oriente; a arqueologia, entretanto, encontrou evidências de que a falcoaria no Oriente Médio data do século I a.C..
A falcoaria era um esporte popular entre os nobres da Europa medieval e do Japão feudal, verdadeiro símbolo de status. No Japão é chamada de takagari.
Ovos e filhotes dos pássaros de caça eram raros e caros, e o processo de criar e treinar falcões requer tempo, dinheiro e espaço - o que restringia sua prática à nobreza. No Japão havia, até, sérias restrições em relação a quem poderia caçar, quais as espécies animais que poderiam ser caçadas e onde, tomando-se por base a hierarquia da pessoa na casta dos samurais.
Na arte, como noutros aspectos culturais, como a literatura, a falcoaria permaneceu como símbolo de status mesmo depois de haver perdido o interesse entre seus praticantes. Águias e falcões empalhados, e expostos nas paredes, simbolizavam metaforicamente que seu proprietário era nobre e valente.
Gravuras ou quadros com falcões ou cenas da falcoaria poderiam ser compradas pelos ricos, e exibi-los era algo mais cômodo que a prática do esporte, servindo igualmente para índice de certo grau de nobreza e status.

[editar] Registros
É possível que a falcoaria tenha sido desenvolvida na China, já que existem muitas referências sobre a sua prática antes da Era Cristã em diversos textos chineses e japoneses. A mais antiga representação da falcoaria é um baixo-relevo encontrado em finais do século XIX em Korshabad, no atual Irão, datado de 1350 a.C..
Não existem provas suficiente para determinar se a falcoaria era praticada no Antigo Egipto, mas ainda assim existem bastante imagens de falcões, que eram consideradas aves míticas. Havia, inclusive, um deus com cabeça de falcão - Hórus - e falcões mumificados foram encontrados em tumbas dos faraós.
A falcoaria aparece representada em ruínas na Turquia e em restos pertencentes à civilização Assíria; também é mencionada em alguns textos gregos.
Embora a falcoaria não tenha sido muito difundida entre o romanos, eles empregavam o bufo-real e aproveitavam-se da animadversão existentes entre as aves rapinantes diurnas e as noturnas para, com a ajuda desta espécie de coruja, poder capturar rapaces diurnas.

[editar] Linha do tempo
722-705 a.C. - Baixo-relevo assírio, encontrado nas ruínas de Khorsabad, na escavação do palácio de Sargão II, que acredita-se descrever a falcoaria. Efetivamente, contém um arqueiro que lança a ave rapace e um criado que captura as presas. A. H. Layard declara, no seu livro "Discoveries in the Ruins of Nineveh and Babylon" (1853), que "um falcoeiro que traz um falcão pousado em seu pulso parece ser representado num baixo-relevo que vi em minha última visita a essas ruínas."
680 a.C. - Registros chineses descrevem a falcoaria. E. W. Jameson sugere que há evidências da falcoaria em território japonês.
século IV a.C. - Aristotle (384-322) e outros gergos fazem referência à falcoaria praticada pelos tracianos e indianos e assume-se que os romanos tenham aprendido a falcoaria com estes.
70-44 a.C. - Citações informam que César treinara falcões para matar pombos-correio.
355 - O "Nihonshoki", narrativa histórica, regista como início da falcoaria no reinado do Imperador Nintoku.
500 - E. W. Jameson afirma que a evidência mais segura do início da falcoaria na Europa é um mosaico romano retratando um falcoeiro com sua ave caçando patos.
600 - Tribos germânicas praticam a falcoaria.
Século VIII e IX até a atualidade - A falcoaria floresce na Idade Média.
818 - O imperador Saga (Japão) ordena que editem um tratado sobre a falcoaria, intitulado "Shinshuu Youkyou".
875 - No Leste europeu e na Saxônia (Inglaterra) a falcoaria é amplamente praticada.
991 - A Batalha de Maldon. Um poema que a descreve diz que, antes da luta, o líder dos anglo-saxões, Byrhtnoth "deixou seu amado falcão voar de sua mão para o bosque".
1066 - Os normandos escrevem sobre a prática da falcoaria. Acompanhando a conquista da Inglaterra pelos normandos, a falcoaria torna-se mais popular. A própria palavra falcoaria deriva do termo franco-normando fauconnerie.
c. 1100 - Os cruzados são responsáveis, segundo muitos autores, por levarem a falcoaria à Inglaterra, tornando-a popular nas cortes.
c. 1240 - Frederico II da Germânia, encarrega comissões para a tradução do tratado "De Arte Venandi cum Avibus", do árabe Moamyn, e diz-se que corrigiu e reescreveu a obra com base em sua larga experiência com a falcoaria.
1390 - No seu "Libro de la Caza de las Aves", o poeta e cronista castelhano Pero López de Ayala procura compilar todo o conhecimento correto e disponível relativo à falcoaria.
Início do século XVI - O nobre guerreiro japonês Asakura Norikage (1476-1555) tem sucesso na reprodução em cativeiro de açores.
Século XVII - Registros holandeses da falcoaria; o vilarejo holandês de Valkenswaard era quase que totalmente dependente da falcoria, em sua economia.
1660 = O Czar Alexis da Rússia escreve um tratado que celebra os prazeres estéticos da falcoaria.
1801 - James Strutt, da Inglaterra, escreve: "as damas não apenas acompanham os cavalheiros para obter a diversão (na falcoaria), mas freqüentemente praticam-na elas próprias; e até mesmo superam os homens no conhecimento e exercício da arte."
1934 - O primeiro clube norte-americano de falcoaria - The Peregrine Club - é fundado; durante a II Guerra Mundial é extinto.
1961 - é fundada a North American Falconers Association.
2002 - No Brasil o Ibama autoriza a falcoaria nos aeroportos como medida de segurança no pouso e decolagem de aviões.

[editar] Aves utilizadas
Várias espécies de aves de rapina podem ser utilizadas na cetraria. Elas são classificadas pelos falcoeiros como:
Asas largas: águias, búteos, gavião-asa-de-telha.
Asas longas: falcões.
Asas curtas: Accipiter - gaviões e açores
A águia-pesqueira ou gavião-pescador, é uma ave rapace de tamanho médio a grande, especializada na pesca de peixes e com distribuição por todo o globo.
Geralmente não se presta para a falcoaria. A possibilidade de se usar um rapinante para a pesca constitui-se numa possibilidade ainda por explorar (algumas referências feitas em velhos livros ao gavião pescador referem-se a um mecanismo de pesca, não ao pássaro).

[editar] Águias do mar (Halieetus)A maioria das espécies deste gênero, como a rabalva, até certo ponto, capturam e se alimentam de peixes, algumas quase que exclusivamente.
Em países em que não são protegidas algumas foram efetivamente usadas para a caçada e presa.

[editar] Águia verdadeira (AquilaEste gênero tem distribuição mundial. Os tipos mais poderosos são usados na falcoaria, como por exemplo a águia-dourada e uma subespécie, segundo notícias, foi usada para a caçada de lobos no Cazaquistão, e hoje são usadas pelos cazaques para caçar raposas e outras presas grandes.
A maioria delas serve para a presa de animais terrestres, mas ocasionalmente podem caçar outras aves.
As águias não são tão freqüentes na falcoaria como outras aves de rapina, em parte pela falta de versatilidade das espécies maiores (elas em geral só caçam em grandes alturas e em grandes extensões abertas), além de oferecer um perigo em potencial para outras pessoas, se a caça ocorrer em regiões mais densamente povoadas, bem como pela dificuldade em treinar e manter uma águia.
Os búteos, têm distribuição mundial, embora os mais importantes representantes estejam no Hemisfério Norte e nas Américas.
O búteo-de-cauda-vermelha, o Buteo regalis e ainda, raramente, o Buteo lineatus são espécies desse gênero com uso na cetraria atual.
O búteo-de-cauda-vermelha é forte e versátil, servindo para a captura de coelhos, lebres e esquilos. Em certas condições pode ainda capturar gansos, patos e faisões. O milhafre comum também é usado, embora tais espécies requeiram maior perseverança, se a caça desejada forem coelhos.

[editar] Falcoaria no Brasil
A falcoaria no Brasil se tornou um ponto polêmico em 2007, uma vez que o Ibama propôs uma instrução normativa que regulamenta a prática para controle de fauna e reabilitação de aves de rapina, apesar de haver divergências dentro do próprio órgão.
Segundo o analista ambiental do Ibama em Brasília, Marcelo Almeida, a intenção é que os falcoeiros sejam divididos em categorias de aprendiz, júnior, sênior e mestre, podendo ainda utilizá-los como auxiliares no trabalho de combate à infestação de pombos em galpões de grãos ou praças públicas e usar as aves de rapina nas regiões aeroportuárias.
Contudo, a seção do Ibama em São Paulo duvida sobre a eficiência da falcoaria como controle de pragas e considera uma falácia o emprego da prática em aeroportos.
Atualmente, existem cinco associações de falcoaria: A Associação Brasileira de Falcoeiros e Preservação das Aves de Rapina (ABFPAR), a Associação Mineira de Falcoaria (AMF), Associação Paulista de Falcoaria (APF), Associação Cearense de Falcoaria (ACF) e a Associação Baiana de Falcoaria (ABF).
[editar] Milhafres (Buteo)
[editar] Águia-pescadora (Pandion)

quiri quiri



Nome Científico: Falco sparverius (Linnaeus, 1758)Nome em inglês: American KestrelOrdem: FalconiformesFamília: FalconidaeOutros Nomes: Falcão americanoHabitat: Campos, Cerrados, áreas urbanaDistribuição: Da América do Norte a América do SulAlimentação: Aves, Roedores, Invertebrados
O quiriquiri é o menor dos falcões brasileiros. Ocupa áreas urbanas, margens de estradas e ambientes abertos, produzidos pela atividade humana. Em areas naturais seu principal habitat é campos e cerrados, evitando as matas, cerradões e formações de vegetação adensada. Caça a partir de poleiros fixos, naturais ou artificiais (como os fios ao longo da estrada). Além de apanhar a presa a partir do poleiro, também costuma “peneirar” (vôo no mesmo lugar como no gavião-peneira). Alimenta-se de lagartos e grandes insetos; ocasionalmente, apanha roedores, pequenas cobras e aves. A presa é capturada e morta no solo, sendo carregada depois para o poleiro.
Assim como no Circus buffoni o quiriquiri também apresenta dimorfismo sexual na plumagem, o macho é cinza azulado no alto da cabeça e asa, enquanto as costas e a cauda são marrom avermelhado, finamente estriadas de negro. Uma larga faixa negra sub terminal na cauda e ponta branca. As partes inferiores são brancas, com pontos negros no peito e barrigas, mais densos nos lados do corpo. Possui um desenho de lágrima, negra, abaixo do olho; uma outra linha vertical no lado da cabeça e um ponto negro na nuca. A fêmea têm as costas e asas marrom avermelhada, com as estrias negras finas, sem o cinza azulado do dorso do macho ou a faixa negra subterminal na cauda. As partes inferiores são de tom marrom alaranjado claro, com riscos finos, verticais e negros, sem o padrão de pontos do macho. O desenho e cores da cabeça são iguais. Os filhotes já saem do ninho com a plumagem do sexo correspondente.
Geralmente fazem ninhos em ocos naturais ou artificiais, colocando até 4 ovos. com periodo de incubação de 27 a 32 dias, os filhotes voam entre 29 e 31 dias após o nascimento. Bastante agressivo contra invasores, os pais fazem vôos rasantes sobre o intruso, os filhotes tem como técnica de defesa no ninho se virar de barriga para cima com as asas abertas com as garras em posição de ataque para intimidar o invasor. Além disso qualquer outra ave de rapina maior que passar por seu território o quiriquiri persegue dando voos rasantes nas costas do invasor. Seu nome "quiriquiri" é onomatopéia de sua vocalização que repete várias vezes, Voz: "gli-gli-gli", i-i, i, i, i".

parabuteo



Nome Científico: Parabuteo unicinctus (Temminck, 1824)Nome em inglês: harris hawkOrdem: FalconiformesFamília: AccipitridaeOutros Nomes: Gavião-de-asa-castanhaHabitat: Campos, Cerrados, Borda de MatasDistribuição: America do Norte, Central e América do SulAlimentação: lebres, aves, répteis.
O Gavião-de-asa-telha habita regiões campestres, comum em áreas de várzeas, pastagens, campos de cultivo e campos nativos como o cerrado e a caatinga, desde que encontre nesses locais presas suficientes para manter a espécie. Se distribui do Sudoeste dos EUA (do Texas à Califórnia), no México e em zonas áridas da América Central e do Sul, Ocorre no Brasil oriental, meridional e central. Uma característica notável é que esta espécie costuma caçar em bandos, coisa pouco comum entre as aves de rapina caçadoras, já que a maioria são anti-sociais São bastante inteligentes caçando cooperativamente (Veja o video abaixo, de um bando dessa espécie fazendo uma estratégia de caça para capturar uma lebre). Além disso este gavião é bastante utilizado na arte da Falcoaria.
Além de se parecer um pouco com uma águia (rosto semelhante ao das Aquilas), o gavião asa-de-telha é muito estrategico. Para caçar ele abre suas asas, para abafar a reação da presa (como uma cobra por exemplo) evitando levar uma picada no corpo. Preda principalmente pequenos vertebrados, mas não despreza insetos grandes, conforme o tipo de presa mais comum na região onde se encontre pode caçar todo tipo de ave até o porte de uma galinha, mamíferos até o porte de um coelho, já tendo sido encontrados entre os restos das suas presas gambás, frangos d’água, pombas silvestres, ratos do mato, passarinhos diversos, codornas, pequenas garças entre outros. Caça em bandos de até seis indivíduos, o que lhes permite capturar presas maiores, como coelhos, que são rápidos para serem caçados por uma só ave. Também divide a caça. Medem de 48 a 56 cm de comprimento, com uma envergadura de 115 cm. As subespécies Norte-americanas são maiores que as do Brasil, e além disso os indivíduos Brasileiros possuem uma plumagem mais clara, bem ao contrario das norte-americanas que possuem uma coloração castanha bem escura.
Espécie bastante arisca, não permite a aproximação de humanos com facilidade. Tem a plumagem castanho-escura, com as coberteiras, espaculares (nas asas) e das coxas, com coloração castanho-avermelhada. As penas cloacais e a extremidade da cauda têm cor branca. A fêmea tem plumagem semelhante à do macho, mas é maior. Bota de dois a quatro ovos (em média três), cuja incubação dura 33 a 36 dias. As crias são totalmente dependentes dos pais durante os primeiros tempos de vida, igualmente nas outras aves de rapina. Os juvenis abandonam o ninho com cerca de 40 dias, mas permanecem próximo deste durante três a quatro meses.

aguia cinza



Nome Científico: Harpyhaliaetus coronatus (Vieillot, 1817)Nome em inglês: Crowned EagleOrdem: FalconiformesFamília: AccipitridaeOutros Nomes: Águia CoroadaHabitat: Campos naturais, CerradosDistribuição: América do SulAlimentação: Aves, Répteis e mamiferos
A Águia-cinzenta é um dos maiores falconiformes encontrado no Brasil, atingindo de 75 a 85 cm e pesando até 3 kg. O adulto apresenta uma plumagem geral cinza-chumbo, tendo penacho em forma de coroa e cauda curta com uma única faixa cinza. Vive solitariamente ou em casais, habitando os Campos Naturais, o Cerrado e a Caatinga. Passa a maior parte do dia pousada em cercas, cupinzeiros, postes, etc. Geralmente emite vocalizações e reluta em abandonar seu poleiro quando perturbada (Brown & Amadon, 1989). No período reprodutivo coloca um único ovo branco com manchas cinzas ou amarelas. Sua alimentação é constituída de mamíferos (gambás, lebres e ratos silvestres), aves e répteis, mas também consome animais encontrados mortos (ovelhas, galinhas e outros). Trata-se de um falconiforme naturalmente raro, além de ser espécie de porte avantajado, que necessita de presas grandes e significativas áreas para constituir territórios de alimentação e reprodução. Por preferir habitats abertos ou semiflorestados, torna-se alvo fácil de caça, uma vez que é considerado prejudicial a criação de certos animais domésticos. Sobrevoa veredas e matas ciliares do cerrado. Pousa no alto de buritis, onde emite uma fina voz de alarme. Fora do período reprodutivo vive solitariamente. Costuma ficar à espreita em um galho no alto das árvores. Seu ninho é construído com galhos secos na borda de veredas. Ocorrem no Brasil central e leste-meridional, de São Paulo, Minas Gerais até o Rio Grande do Sul.
Atualmente essa espécie encontra-se bastante ameaçada, constanto nos livros vermelhos de animais ameçados de extinção de todos os estados que ela ocorrem, inclusive encontra-se na lista de espécies ameaçadas de extinção elaborada pelo ibama. O avanço da agricultura, descaracterização de seu habitat e abate indiscriminado são as principais causas da situação atual dessa poderosa ave.

o rei dos falcões-gyrfalcon




Com mais de 60 cm de altura e com aproximadamente 1,6 kg de peso, o falcão-gerifalte (Falco rusticolus) é um dos maiores falcões. Vive na tundra e nas montanhas desde a América do Norte até à Sibéria. Ataca aves como galos-selvagens apanhando-os de surpresa. A cor de suas penas varia de cinzento a branco e os exemplares adultos mais belos são os que possuem pequenos pontos castanhos na cauda e asas, semelhantes a letras. Estes falcões chamam-se "letrados". Nos filhotes a penugem é marrom.
Na Idade Média, o falcão-gerifalte era considerado uma ave real devido à sua raridade e às dificuldades envolvidas em obtê-lo, assim como à pureza das suas cores. Apenas muito raramente um homem de classe menor era visto portando tal animal. Os falcões-gerifalte eram aprisionados na Islândia e na Groenlândia e oferecidos pelos monarcas do norte aos reis do sul da Europa.
Como exemplo do valor dos gerifaltes da Groenlândia, uma dúzia dessas aves foi suficiente para pagar o resgate do filho do duque de Borgonha em 1396, após este ter sido capturado pelos sarracenos[1].
uma das melhores opções para a falcoaria

sexta-feira, 22 de maio de 2009

aguia real e bebe




um juveil e um bebê de aguia real
meu orkut é
hylber.1323@bol.com
sejam bem vindos
sou Doney

aguia real




Características
Comprimento: 66 a 100 cm
Envergadura de asas: 150 a 250 cm
Peso: 2,5 a 7 kg
Como em todas as aves de rapina, as fêmeas são ligeiramente maiores que os machos.

[editar] Alimentação
Ela alimenta-se de ratos, toupeiras e pássaros.

[editar] Reprodução
A época de reprodução inicia-se em meados de Janeiro e prolongando-se até Maio - setembro, podendo variar de acordo com a região geográfica. Cada casal pode ter até 10 ninhos, mas só 2-3 são usados em rotação. Alguns casais usam o mesmo ninho cada ano, enquanto outros usam os ninhos alternando os anos. O mesmo ninho pode ser usado por gerações. O ninho normalmente é construído em um precipício alto, entretanto podem ser usadas árvores se precipícios não estão disponíveis. O local de ninho preferido é onde a presa pode ser avistada facilmente. O ninho pode ser enorme se o local permitir. Alguns ninhos de precipício medem de 2,5 a 3 m de diâmetro por 1 a 1,20 m de espessura. É volumoso e é composto de varas, ramos, raízes, ervas daninhas, e mato. A fêmea é responsável pela maioria da incubação, embora o macho frequentemente ajude. A postura pode ser de 1-4 ovos, no entanto o mais comum é ser de dois ovos. Os ovos são branco sujo e manchas castanho ou castanho avermelhado. A incubação dura 35-45 dias. As crias que nascem primeiro são mais fortes, frequentemente matam os irmãos menores e mais fracos e os pais não interferem. O filhote é dependente de seus pais durante 30 dias ou mais.

[editar] Comportamento
Formam casais, e um casal precisa até 55 km de território para caçar. Sua velocidade comum durante o vôo é de 45 a 50 km/h, e foram registados mergulhos a velocidades de 320 km/h para pegar uma presa que avistou. A maioria delas no Alasca e Canadá viajam para o sul no outono quando a comida começa a faltar no norte. Mas nem todas as águias migram; algumas permanecem no Alasca, Canadá meridional e no norte dos EUA.

[editar] Habitat
Existe na Eurásia e Norte de África e na América do Norte. A área de procriação na América do Norte inclui o México norte-central, os Estados Unidos ocidentais como Dakotas, Kansas e Texas, também o Alasca, e o norte do Canadá. Durante o inverno elas podem ser achadas no Alasca meridional e Canadá, nos oeste dos Estados Unidos e México. São vistas algumas em Minnesota todos os outonos durante a migração e ocasionalmente no rio Mississippi durante o inverno.
São protegidas pelo governo dos Estados Unidos e são consideradas ameaçadas de extinção. A caça, a eliminação de presas por alteração do habitat natural e o envenenamento por mercúrio são os fatores principais que limitam as populações dessa ave. Elas abandonam seus ninhos durante a incubação se foram perturbadas.

[editar] Sub-espécies
Existem 6 sub-espécies de águias-reais:
Aquila chrysaetos canadensis
Aquila chrysaetos chrysaetos
Aquila chrysaetos daphanea
Aquila chrysaetos homeyeri - única sub-espécie presente na península ibérica
Aquila chrysaetos japonicaaquila chrysaetosinglesa

[editar] Curiosidades
Uma águia pode transportar até 3,6 kg em vôo.
A águia-dourada é conhecida por mergulhar para pegar sua presa a velocidades calculadas de 240 a 320 km/h.
Já se viu essa ave capturar aves voadores tão grandes como gansos.
Elas também foram vistas, ocasionalmente, comendo carne putrefata.

falcão peregrino o ser mais veloz


O falcão-peregrino (Falco peregrinus) é uma ave de rapina diurna de médio porte que pode ser encontrada em todos os continentes excepto na Antártida. A espécie prefere habitats em zonas montanhosas ou costeiras, mas pode também ser encontrado em grandes cidades como Nova Iorque. Na América do Sul, ele só surge como espécie migratória, não nidificando aqui. Como ave reprodutora, é substituído na América do Sul por uma espécie similar e um pouco menor, o falcão-de-peito-laranja.
O falcão-peregrino mede entre 38 e 53 cm de comprimento, com uma envergadura de asas de 89-119 cm e peso de 0,6-1,5 kg, sendo as fêmeas maiores e mais pesadas que os machos e constituindo este o único dimorfismo sexual. A sua plumagem é característica, em tons de cinzento-azulado no dorso e asas; cabeça preta-cinza com "bigode" escuro e queixo branco; bico escuro com base amarela; patas amarelas com garras pretas riscada de negro na zona ventral. Os olhos são negros com anel amarelo e relativamente grandes. As asas são afiladas e longas.
O falcão-peregrino é um caçador solitário que ataca outras aves, em geral pombos ou pássaros, que derruba com as garras em voo picado e mata com o bico. É o animal mais rápido do mundo, com velocidade de mergulho que chega a atingir 320 km/h. Graças à sua eficiência enquanto predador, é um dos animais preferidos na arte da falcoaria. O falcão-peregrino é muita vezes vítima de outras aves de rapina que roubam as suas presas, à semelhança dos leopardos, que muitas vezes vêem a sua refeição assaltada por hienas. Como predador solitário, o falcão não pode arriscar morrer de inanição por ferimentos obtidos numa luta por uma presa já abatida.
Como ave que freqüenta ambientes urbanos atrás de presas como os pombos, o falcão-peregrino às vezes não pode consumir as aves que abate por conta do tráfego de pessoas e viaturas; em Santos, no litoral paulista, é comum achar pombos mortos abatidos por falcões-peregrinos migratórios (Falco peregrinus tundrius) e abandonados na via pública. Note-se também que, no que diz respeito à escolha de suas presas, o falcão-peregrino é oportunista, caçando quaisquer aves presentes na sua área de ocorrência: nos manguezais de Cubatão, por exemplo, caça inclusive exemplares juvenis de guará (Eudocinus ruber).Reprodução
Na época de reprodução, uma vez por ano, põe três ou quatro ovos num penhasco, directamente sobre o solo, sem fazer ninho. Os ovos são incubados pelo casal de pais ao longo de cerca de um mês.
O falcão-peregrino é muito sensível ao envenenamento com inseticidas organoclorados como o DDT, com os quais entra em contacto através da gordura de suas presas, e que provocam enfraquecimento da casca de seus ovos e esterilidade. O uso do DDT afectou gravemente as populações residentes na Europa ocidental e América do Norte durante as décadas de 1950 e 1960. A situação foi invertida com o banimento destes compostos das práticas agrícolas e pela liberação na natureza de indivíduos criados em cativeiro. Segundo Helmut Sick, este esforço de recuperação por liberação de animais criados em cativeiro (alguns mestiços de subespécies diferentes) reduziu a intensidade da migração de falcões do leste da América do Norte para o Brasil, já que parte das populações recuperadas perdeu o hábito migratório. Os falcões-peregrinos presentes no Brasil entre outubro e abril, durante o inverno boreal, pertencem à subespécie F. p. tundrius, mais ártica; outra subespécie norte-americana, F. p. anatum, é residente, não migrando para a América do Sul.

açor



açor,azor,goshawk

sobre o açor

O açor (Accipiter gentilis), do latim acceptore, significando que voa rapidamente, é uma ave de rapina da família Accipitridae, distribuída por todas as regiões temperadas do hemisfério norte.
É a ave que aparece na bandeira dos Açores. O arquipélago dos Açores deve o seu nome ao açor, porque quando os descobridores do arquipélago lá chegaram pensaram ver açores. Mais tarde, concluiriam que as aves eram, afinal, milhafres.
É um ave de rapina diurna, parecida com o falcão, com um comprimento de aproximadamente 50 cm, cor preta e ventre branco com manchas pretas; asas e bico pretos, cauda cinzenta, manchada de branco e pernas amareladas. Era muito apreciado antigamente em falcoaria.
A espécie americana, A. atricapillus, mede cerca de 60 cm de comprimento. Estas intrépidas aves, notáveis pelos seus habilidosos voos com que seguem todos os movimentos das suas presas, constituem, juntamente com o gavião, oEsta ave caça outras aves menores e pequenos mamíferos confiando no efeito surpresa, aproveitando posições elevadas para o efeito. São predadores oportunistas e as suas principais presas são esquilos, galináceos, piciformes, como pica-paus, e pássaros.s mais implacáveis inimigos dos passarinhos

aguia real


essa é uma aguia real,aguila real,golden eagle

aves de presa











as aves de rapina são grandes predadores dos céus
com equipamentos certos são eles garras fortes bico afiado
e asas feitas para voar rapido e em manobras e algumas em silenciAs Aves de rapina ou Rapinantes, são aves carnívoras que compartilham características semelhantes, bicos recurvados e pontiagudos, garras fortes e visão de longo alcance.[1] Assim as rapinantes são aves ágeis na captura de seus alimentos, grandes artrópodes, peixes, anfíbios, pequenos mamíferos e pequenas aves. Mas cada rapinante é adaptada para caçar um tipo de animal, ou um certo grupo deles. Essas aves são de várias ordens e famílias, as ordens mais comum, são os falconiformes e estrigiformes, os gaviões, águias, falcões , corujas, e outras.
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